Segundo dia de viagem
Nessa altura dos acontecimentos, tudo perfeito, quase como lavar com OMO! E o vôo da Lanchile, digo, o lanchinho servido a bordo, melhor que o da Tam.
Uma hora e tanto até Calama.
Chegamos ao portal do deserto! É possível já sentir seu clima, o ar rarefeito por causa da altitude de mais de 2000 metros, e a baixa umidade, em torno de 5 por cento. Nenhuma nuvem no céu. A infra-estrutura no aeroporto é mínima, como convém a um lugar como esse.
Calama (uns 4000 habitantes) é um centro logístico (ficamos sabendo disso depois) no que diz respeito a abastecer os povoados do deserto com itens básicos, como frutas (e que frutas!), hortaliças (e que hortaliças!), e turistas (como nós!).
No nosso roteiro dizia: "No aeroporto de Calama, procurem pela empresa de transfer dentro do aeroporto. Estarão com uma placa com seu nome". Não havia ninguém, pela primeira vez desde o início de nossa excursão. Quem nos recebeu foi esse cara aí:
Sei o que ele queria dizer, pois tivemos algum tempo de ir ao banheiro.
Fizemos algumas ligações telefônicas (nessa hora es bueno tener unas quantas monedas) e descobrimos que nosso transporte tinha ficado sem bateria, ou algo assim... (e o cara na linha falava português!)...
Em resumo, depois dos recomendados 20 minutos de espera, mais ou menos...
...nosso táxi chegou, e estávamos a caminho de San Pedro de Atacama.
Sin restricción.
e não é que vc tá me saindo um ótimo relator? rsrs... e depois vem me dizer que a memória não anda boa! Adorei a sequencia de fotos!
ResponderExcluire estamos apenas no segundo dia...
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